sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Deixe a pança no passado

Não basta dar a largada para perder peso. Saiba como correr para queimar gordura




Você resolveu correr para emagrecer e, mesmo suando a camisa, o ponteiro da balança continua imóvel? Ou você já é um corredor de longa data e, há um tempo, não consegue perder um grama? Bom, se a alimentação está sob controle, o erro pode estar no seu treino. Veja como otimizar seu programa de corrida e fazer com que ele renda mais, ou melhor, menos em termos de peso.




Se você é novo na pista



Você faz musculação e bate bola no fim de semana. Nem por isso pode correr como um atleta de elite. Para a corrida, você é iniciante. Se sair correndo, os batimentos cardíacos irão ultrapassar a zona de treinamento adequada. Portanto, para queimar gordura, controle o coração – mesmo se o corpo aguentar mais. O ideal é manter a frequência cardíaca entre 60 e 75% da sua capacidade máxima. A fórmula para calculá-la é: 220 – SUA IDADE. Caso ultrapasse 75%, reduza a velocidade.



Se você é veterano



Você está adaptado e… acomodado. Corre os mesmos quilômetros há anos. Mas você já não perde peso. Quando você está adaptado à corrida, é fundamental variar a intensidade do treino para aumentar o gasto calórico. Essa variação faz com que seu corpo saia da zona de conforto e continue o processo de treinamento. Para começar, treine entre 75 e 90% da sua capacidade máxima, aumentando a velocidade. Mais: intercale corrida moderada, subida e variações de velocidade.

fonte:http://menshealth.abril.com.br/fitness/dica-de-quarta-feira/deixe-a-panca-no-passado/

lembre sempre de procurar um profissional especializado antes de começar a correr....

Exercício físico melhora memória

Praticar exercícios físicos pode fazer bem para o corpo e para mente, é o sugere um estudo americano publicado na revista “Neuroscience”. De acordo com o estudo da universidade Oregon de Saúde e Ciência, os exercícios físicos também ampliam a capacidade de aprender e de memorizar. Quando nos exercitamos, aumentamos a quantidade de uma substância que regenera e cria neurônios na parte do cérebro especializada em memória e aprendizado. Os pesquisadores ressaltaram que, um excesso na produção dessa substância (BDNF) poderia dar um resultado negativo. Existe a hipótese de que a alta carga de exercícios possa até mesmo matar ou danificar os neurônios no hipocampo.
As pessoas na faixa etária dos 50 que praticam exercício físico tendem a uma melhoria de memória, afirma o estudo da Universidade de Melbourne, divulgado pela BBC Brasil.
Os investigadores realizaram testes a 138 voluntários, na faixa dos 50 anos, com problemas de memória.

Aqueles que tinham uma rotina de actividade física, apresentaram mesmo melhorias na função cognitiva, em comparação aos que não praticavam exercício.

O estudo centrou-se em pessoas com problemas moderados de memória, pois acreditam que este nicho tem mais probabilidade de desenvolver demência.

Dividiram-se dois grupos, um dos quais realizou três sessões de 50 minutos de exercício moderado durante 24 semanas e o outro não fez qualquer actividade física.

As conclusões foram que aqueles que se exercitaram apresentaram resultados melhores em testes cognitivos e diminuíram em sinais de demência em comparação ao grupo que nada fez. O estudo concluiu também que estes efeitos prolongaram-se por mais de 12 meses após o término dos exercícios.